DOMINGO, 26 DE JULHO DE 2009
paramédicos já encontraram Michael Jackson morto
Os paramédicos já encontraram o cantor Michael Jackson morto quando chegaram à casa dele, em Los Angeles, em 25 de junho passado, conforme informações divulgadas pelo site "TMZ.com", neste domingo (26). O site afirma ainda que eles demoraram cerca de 10 minutos para perceber que se tratava do rei do pop. De acordo com o "TMZ", fontes diversas teriam confirmado que o astro não tinha atividade cardíaca nem sinais vitais. Os paramédicos quiseram pronunciar a morte de Jackson ainda dentro da casa, porém acabaram obedecendo ao médico pessoal do cantor, Conrad Murray, uma autoridade médica superior, e levaram o rei do pop para o hospital. Murray começou a ser investigado na última quinta-feira (23) como suspeito pela morte do astro, segundo o jornal "Los Angeles Times". A polícia investiga a hipótese de que Murray tenha cometido o crime involuntariamente ao prescrever medicamentos de venda controlada ao cantor. Fonte:g1
SEGUNDA-FEIRA, 13 DE JULHO DE 2009
'Sei quem assassinou Michael', diz irmã do rei do pop
Irmã de Michael Jackson, Latoya Jackson em entrevista a jornais Ingleses diz que cantor foi morto em conspiração por dinheiro. Ele 'valia mais morto que vivo' Ela é a capa de dois dos principais jornais sensacionalistas britânicos neste domingo, dia 12 . O "The Mail on Sunday" e o "News of the World". Na entrevista aos Jornais Latoya assegura que Michael foi assassinado e que ela sabe quem são os assassinos. No "News of the World" Latoya afirma que são várias as pessoas responsáveis pela morte de seu irmão e que a razão foi "uma conspiração para ficar com o dinheiro de Michael". Latoya diz que "Houve uma conspiração. Acho que foi tudo pelo dinheiro. Michael valia mais de US$ 1 bilhão (cerca de R$ 2 bilhões) em ativos por direitos de difusão musical e alguém o matou por isso. Latoya também assegura que esse "grupo de pessoas" roubou US$ 2 milhões em dinheiro e várias joias que estavam na casa de seu irmão, que eles o viciaram às drogas, que o isolaram de sua família e amigos "para que se sentisse só e vulnerável", e também o obrigaram a trabalhar "até a extenuação" para continuar ganhando dinheiro. Nas entrevistas revela outros detalhes, como que o cantor não morreu em sua cama, mas na do médico que vivia com ele, Conrad Murray, ao qual acusa de desaparecer do hospital ao qual foi levado o cantor quando ela começou a fazer-lhe perguntas. Latoya assegura que foi ela quem insistiu em que fosse feita uma segunda autópsia no cadáver após ver que "tinha marcas de picadas no pescoço e nos braços", e antecipou que conhecer os resultados finais "será um choque" para todo mundo. Também afirma que espera que se encontre um testamento de seu irmão posterior ao de 2002, no qual Michael Jackson expressa seu desejo que seus filhos vivam com Diana Ross, e que "as histórias que seu coração foi tirado (durante a autópsia) não são verdade". Fonte da matéria:G1
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