Esta sexta-feira, 25, completa um ano do falecimento de Michael Jackson, que no dia 25 de junho de 2009 sofreu um ataque cardíaco em sua casa, em Los Angeles. Assim como foi toda sua vida, sua trágica morte também está cercada de polêmicas e mistérios – muitos dos quais até hoje não resolvidos.
A começar pela causa da morte, divulgada dois meses depois como overdose de propofol. Confirmado o laudo, o primeiro apontado como responsável foi o cardiologista particular de MJ, o médico Conrad Murray, indiciado por homicídio culposo (quando não há intenção de matar). No entanto, em abril último, seus advogados anunciaram que vão recorrer, alegando que o próprio Michael aplicou em si mesmo a dose letal do medicamento, configurando suicídio. O caso ainda está em tramitação na Justiça.
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Outra dúvida que ainda paira no ar é a origem dos filhos de MJ, Prince, Paris e Prince II. Os dois primeiros são, reconhecidamente, filhos da enfermeira Debbie Rowie. No entanto, nada se sabe sobre a mãe do caçula Blanket. Há quem diga que a norueguesa Pia Bhatti, amiga antiga de MJ e mãe do rapper Omar Bhatti – à época da morte do Rei, apontado como seu verdadeiro filho mais velho - teria feito um acordo de sigilo com ele e emprestado sua barriga para gerar o pequeno.
Contrariando aqueles que afirmam que as dívidas de Michael são tão grandes que nem vender todos seus bens seria o suficiente para pagá-las, a revista “Billboard” divulgou esta semana que o espólio dele já lucrou mais de US$ 1 bilhão desde a morte. De acordo com o site “TMZ”, foram descobertos US$ 5.5 mihões, em dinheiro vivo, guardados com um antigo consultor financeiro. Toda esta soma põe em cheque o valor da herança, anunciada recentemente, a que cada um de seus filhos teria direito: “somente” US$ 33 milhões.
Pouco antes de morrer, a saúde de Michael já andava bastante debilitada. Na semana anterior ao ataque cardíaco, um site britânico divulgou fotos que mostravam um suposto ferimento na perna direita do músico. Até hoje, não se sabe se as pernas eram realmente dele ou se tratava de uma montagem. O caso é que, segundo especialistas, a ferida parecia rodeada de picadas de agulhas e apresentava sinais de necrose na pele já bastante despigmentada por conta do vitiligo, que, aliás, é outro mito sobre o cantor. Nunca se soube com absoluta certeza se ele tinha mesmo a doença.
Durante muito tempo, mesmo alegando que sofria com a doença cutânea, Michael foi criticado por “se negar a ser negro”. As críticas se intensificaram quando um estoque de creme para clarear a pele foi encontrado na casa do cantor, depois de sua morte. No entanto, laudo dos legistas confirmaram que havia manchas brancas especialmente no peito, abdome, rosto e braços, causadas pela degeneração.
E por onde andará o macaco Bubbles? A questão surgiu pouco depois da morte de MJ e teve sua resposta esta semana, com a divulgação, em programa de TV, da visita de uma das irmãs do astro, LaToya, ao macaco. Emocionada, a cantora chorou ao conversar com o macaco, que não via há 20 anos. "Queria tanto te abraçar, te beijar... mas você está tão grande! Que saudades, Bubbles!", disse.
Bubbles foi adotado em 1985 e sempre recebeu tratamento de filho. Além de viver pendurado no pescoço do astro, Bubbles costumava dormir em berço e usar roupas idênticas ao do “pai”. O famoso chimpanzé está hoje com 26 anos, morando em um santuário de macacos na Flórida, para onde foi levado quando cresceu e se tornou um adulto e agressivo.
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