Conrad Murray, médico de Michael Jackson (fotos de arquivo)
O homem que diz ter sido amante de Michael Jackson, Jason Pfeiffer, voltou a afirmar que se relacionou com o cantor. Jason, que foi desmentido no Facebook pelo médico Arnold Klein, para quem trabalhou por 11 anos, explicou ao TMZ que foi sabotado pelo ex-chefe.
Klein, segundo ele, estava com medo de ser incriminado no julgamento de Conrad Murray, principal suspeito da morte do rei do pop, e por isso falou que o relacionamento era mentira.
Jason insiste: "A história é verdadeira. Tivemos relações sexuais, mas não chegamos a viver um grande caso de amor", explicou. "Foi justamente Klein quem me incentivou a tornar a história pública", emendou.
No entanto, Arnold Klein, dermatologista que tratou de Michael Jackson por muitos anos chegou a dizer ao TMZ que Michael Jackson era gay, e que sua única relação havia sido com Jason. Klein disse ainda que o Jason era “o amor da vida de Michael”.
Depois dessas afirmações, porém, ele escreveu em seu Facebook que essas histórias foram invetadas e que "são ridículas". Klein também zombou das alegações de que contribuiu para a morte de Michael, dizendo: “Eu mesmo fiz duas intervenções sobre abuso de Propofol em Michael…”